21 fevereiro 2012
20 fevereiro 2012
17 fevereiro 2012
Sabes o que é fotografia analógica?
Visita este site, e deixa a tua marca...!
"Prefiro a cor do grão, à cor da tinta". Joaquim Cutrim.
A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste". Escrever com a luz. E escrever, é fazer esta escrita em um papel. Daí, a Fotografia ser ato essencialmente ligado a um papel. Assim, fotografia é grafia com luz ou grafar com a luz. Na ampliação de um negativo, a luz escreve sobre o papel preparado para sensibilizar-se à esta. Isto é Fotografia. Gerar uma imagem em uma tela de fósforo (CTR - Tubo de imagem de TV ou computador) ou em telas de LCD e plasma trata-se de um novo ramo da arte: A Fotologia, com seus recursos e tecnologias aliadas à informática. Logo, hoje democraticamente, temos Fotógrafos e Fotólogos. "Fotografia é congelar o momento em um papel sensível. O que passar disso é imagem". Fotografia é papel. Resolução, no papel, é grão. A imagem de monitor (LCD) de máquina digital não é fotografia, assim como também a do monitor de computador não o é. A "Foto digital" é o pause perfeito de uma "filmadora" que conseguiu tornar uma imagem perfeitamente estática dentro de um monitor qualquer. E não existe e nem existirá nunca FOTOGRAFIA DIGITAL sem erro de Cromaticidade, pois isto é inerente ao processo de digitalização, que é uma cópia numerizada imperfeita da imagem real, em função da limitação binária de quantização dos níveis de sinal em limitados "0 e 1", que não permitem valores perfeitos como 1,54 milivolts, por exemplo: Ou será um (1 milivolt), se o valor for inferior a 1,50 milivolts no substrato; ou serão 2 milivolts, se o valor, por exemplo, for de 1,54 milivolt, que a técnica digital arredonda para 2 milivolt. Então nunca existirá uma conversão perfeita de uma imagem real em uma imagem digital. A técnica analógica é a que mais se aproxima disso, pois não há conversão: Há uma reação molecular que imita perfeitamente a verdade! (Joaquim Cutrim)."
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"Prefiro a cor do grão, à cor da tinta". Joaquim Cutrim.
A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste". Escrever com a luz. E escrever, é fazer esta escrita em um papel. Daí, a Fotografia ser ato essencialmente ligado a um papel. Assim, fotografia é grafia com luz ou grafar com a luz. Na ampliação de um negativo, a luz escreve sobre o papel preparado para sensibilizar-se à esta. Isto é Fotografia. Gerar uma imagem em uma tela de fósforo (CTR - Tubo de imagem de TV ou computador) ou em telas de LCD e plasma trata-se de um novo ramo da arte: A Fotologia, com seus recursos e tecnologias aliadas à informática. Logo, hoje democraticamente, temos Fotógrafos e Fotólogos. "Fotografia é congelar o momento em um papel sensível. O que passar disso é imagem". Fotografia é papel. Resolução, no papel, é grão. A imagem de monitor (LCD) de máquina digital não é fotografia, assim como também a do monitor de computador não o é. A "Foto digital" é o pause perfeito de uma "filmadora" que conseguiu tornar uma imagem perfeitamente estática dentro de um monitor qualquer. E não existe e nem existirá nunca FOTOGRAFIA DIGITAL sem erro de Cromaticidade, pois isto é inerente ao processo de digitalização, que é uma cópia numerizada imperfeita da imagem real, em função da limitação binária de quantização dos níveis de sinal em limitados "0 e 1", que não permitem valores perfeitos como 1,54 milivolts, por exemplo: Ou será um (1 milivolt), se o valor for inferior a 1,50 milivolts no substrato; ou serão 2 milivolts, se o valor, por exemplo, for de 1,54 milivolt, que a técnica digital arredonda para 2 milivolt. Então nunca existirá uma conversão perfeita de uma imagem real em uma imagem digital. A técnica analógica é a que mais se aproxima disso, pois não há conversão: Há uma reação molecular que imita perfeitamente a verdade! (Joaquim Cutrim)."
16 fevereiro 2012
Não deixem a fotografia analógica cair no esquecimento.
Visita o site e participa!
http://www.massivemov.com/projectDetail.php?idProjecto=122
15 fevereiro 2012
14 fevereiro 2012
Começamos hoje uma incursão pelos castelos de Portugal.
Dos mais antigos aos mais modernos, dos mais românticos aos mais sóbrios.
Desde os tempos em que Portugal ainda não se afirmara como país soberano até à República....
Uma visita guiada que sem dúvida te dará a conhecer locais que com certeza ainda não conhecias...
Numa das soberbas e
verdejantes vertentes da romântica Serra de Sintra - denominada pelos
romanos o Monte da Lua - localiza-se um dos mais lendários e assombrosos
castelos de Portugal. Trata-se do conhecido Castelo dos Mouros, que, em
silêncio, vigia Sintra e as planícies que se estendem até ao Oceano
Atlântico.
Tal
como o nome indicia, a sua edificação deveu-se aos muçulmanos, tendo
estes começado a levantar as suas defesas entre os séculos VIII e IX.
Cobiçada entre as diferentes e rivais taifas árabes, Sintra mudou várias
vezes de mãos, sendo inclusivamente ocupada no século XI por Afonso VI
de Leão. No entanto, a sua posse definitiva para as armas cristãs
ocorreu no século XII, quando D. Afonso Henriques tomou igualmente
Lisboa e Santarém. Caiu sem resistência, pois os seus defensores
tinham-se acolhido à segurança de fortalezas localizadas na margem sul
do Tejo.
O
repovoamento e defesa de Sintra é realizado pelo nosso primeiro
monarca, que, para atrair as populações e os militares, concedeu foral a
esta localidade em 1154. D. Sancho I remodela e restaura as defesas do
castelo de Sintra, obras que seriam retomadas no século XIV, em pleno
reinado de D. Fernando I. Da original edificação árabe subsistiram
apenas alguns panos de muralha ameados.
Nas
desastrosas guerras desencadeadas pela ambição de D. Fernando, os
exércitos castelhanos atacaram Sintra. Durante a crise dinástica de
1383-85, o alcaide deste castelo tomou partido por D. Beatriz e Castela,
mantendo-se fiel a este compromisso até à Batalha de Aljubarrota.
Quando
a corte se deslocava a esta localidade dos arredores de Lisboa, ficava
no Palácio da Vila de Sintra, pelo que as antigas instalações
residenciais do castelo começaram a ser negligenciadas. O seu interesse
militar decaiu e a praça-forte ficou desguarnecida. O tempo
encarregou-se de ir arruinando o perímetro defensivo do Castelo dos
Mouros.
No
século XIX, D. Fernando II empenhou-se em valorizar a Serra de Sintra.
Este mecenas esclarecido e culto procedeu a uma imaginativa obra de
conservação e restauro, iniciativa importante que susteve a ruína em que
o castelo caíra.
Serpentinando
ao longo de uma das íngremes colinas da serra sintrense, os panos de
muralha apresentam-se coroados por parapeitos ameados. A muralha é
fortalecida por sólidos cubelos, correndo no seu interior extensos
adarves, rampas e inúmeros degraus de escadas. Sobressaem vigilantes
cinco torres ameadas, estando a de menagem gravemente danificada por um
raio que a atingiu em 1636, bem assim como pelo terramoto de 1755.
Intramuros
e nas proximidades da porta de entrada observam-se as ruínas do pequeno
templo românico consagrado a S. Pedro, obra realizada no reinado de D.
Afonso Henriques. Contígua fica a cisterna do castelo, brotando do seu
interior abobadado uma nascente que alimentava o Palácio da Vila de
Sintra.
Na
cota mais elevada ergue-se a Torre Real, construção a que se acede
vencendo 500 demolidores degraus escavados na rocha. De acordo com a
tradição, o poeta Bernardim Ribeiro terá habitado neste bucólico e
isolado local.
Integra-se este castelo na área Paisagem Cultural de Sintra, local classificado Património Mundial pela UNESCO.
Castelo dos Mouros. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-02-04].
11 fevereiro 2012
10 fevereiro 2012
09 fevereiro 2012
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