22 fevereiro 2012

https://www.facebook.com/Alma.Lux.Photographia.on.FB
A começar a preparar mais outro excelente workshop.
Posso confessar que os risos dos participantes também me fazem sorrir por dentro? :-)
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Beginning to prepare another excellent workshop.
May I confess that the laughter of the participants make me smile within? :-)
The post in English here: http://wp.me/p10m4u-bK
invivofoto.wordpress.com
Ainda há vagas disponíveis, e começam os preparativos para um sábado inteiro mergulhados na Fotografia e no maravilhoso Jardim Botânico de Coimbra. Hoje é o prazo para as últimas inscrições...!

17 fevereiro 2012

Sabes o que é fotografia analógica?
Visita este site, e deixa a tua marca...!

fotografianalogica.blogspot.com

" "Prefiro a cor do grão, à cor da tinta". Joaquim Cutrim.
A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste". Escrever com a luz. E escrever, é fazer esta escrita em um papel. Daí, a Fotografia ser ato essencialmente ligado a um papel. Assim, fotografia é grafia com luz ou grafar com a luz. Na ampliação de um negativo, a luz escreve sobre o papel preparado para sensibilizar-se à esta. Isto é Fotografia. Gerar uma imagem em uma tela de fósforo (CTR - Tubo de imagem de TV ou computador) ou em telas de LCD e plasma trata-se de um novo ramo da arte: A Fotologia, com seus recursos e tecnologias aliadas à informática. Logo, hoje democraticamente, temos Fotógrafos e Fotólogos. "Fotografia é congelar o momento em um papel sensível. O que passar disso é imagem". Fotografia é papel. Resolução, no papel, é grão. A imagem de monitor (LCD) de máquina digital não é fotografia, assim como também a do monitor de computador não o é. A "Foto digital" é o pause perfeito de uma "filmadora" que conseguiu tornar uma imagem perfeitamente estática dentro de um monitor qualquer. E não existe e nem existirá nunca FOTOGRAFIA DIGITAL sem erro de Cromaticidade, pois isto é inerente ao processo de digitalização, que é uma cópia numerizada imperfeita da imagem real, em função da limitação binária de quantização dos níveis de sinal em limitados "0 e 1", que não permitem valores perfeitos como 1,54 milivolts, por exemplo: Ou será um (1 milivolt), se o valor for inferior a 1,50 milivolts no substrato; ou serão 2 milivolts, se o valor, por exemplo, for de 1,54 milivolt, que a técnica digital arredonda para 2 milivolt. Então nunca existirá uma conversão perfeita de uma imagem real em uma imagem digital. A técnica analógica é a que mais se aproxima disso, pois não há conversão: Há uma reação molecular que imita perfeitamente a verdade! (Joaquim Cutrim)."


15 fevereiro 2012

We Are The Fallen - Bury Me Alive

Evanescence - Call Me When You're Sober

Evanescence - Bring Me To Life (Video) (Live in Europe)

Evanescence - My Immortal (Video) (Live in Europe)

MINDWHISPER - ANGEL OF THE NIGHT

Tears Of The Nightflower - Our Last Sunset

O pecado mora ao lado!




14 fevereiro 2012

Marilyn Manson - Paint It Black (Repo The Genetic Opera Video)

Sister Sin - paint it black

Vampira - Astrovamps

Black Tide - Walking Dead Man



Começamos hoje uma incursão pelos castelos de Portugal.
Dos mais antigos aos mais modernos, dos mais românticos aos mais sóbrios.
Desde os tempos em que Portugal ainda não se afirmara como país soberano até à República....
Uma visita guiada que sem dúvida te dará a conhecer locais que com certeza ainda não conhecias...









Numa das soberbas e verdejantes vertentes da romântica Serra de Sintra - denominada pelos romanos o Monte da Lua - localiza-se um dos mais lendários e assombrosos castelos de Portugal. Trata-se do conhecido Castelo dos Mouros, que, em silêncio, vigia Sintra e as planícies que se estendem até ao Oceano Atlântico.
Tal como o nome indicia, a sua edificação deveu-se aos muçulmanos, tendo estes começado a levantar as suas defesas entre os séculos VIII e IX. Cobiçada entre as diferentes e rivais taifas árabes, Sintra mudou várias vezes de mãos, sendo inclusivamente ocupada no século XI por Afonso VI de Leão. No entanto, a sua posse definitiva para as armas cristãs ocorreu no século XII, quando D. Afonso Henriques tomou igualmente Lisboa e Santarém. Caiu sem resistência, pois os seus defensores tinham-se acolhido à segurança de fortalezas localizadas na margem sul do Tejo.
O repovoamento e defesa de Sintra é realizado pelo nosso primeiro monarca, que, para atrair as populações e os militares, concedeu foral a esta localidade em 1154. D. Sancho I remodela e restaura as defesas do castelo de Sintra, obras que seriam retomadas no século XIV, em pleno reinado de D. Fernando I. Da original edificação árabe subsistiram apenas alguns panos de muralha ameados.
Nas desastrosas guerras desencadeadas pela ambição de D. Fernando, os exércitos castelhanos atacaram Sintra. Durante a crise dinástica de 1383-85, o alcaide deste castelo tomou partido por D. Beatriz e Castela, mantendo-se fiel a este compromisso até à Batalha de Aljubarrota.
Quando a corte se deslocava a esta localidade dos arredores de Lisboa, ficava no Palácio da Vila de Sintra, pelo que as antigas instalações residenciais do castelo começaram a ser negligenciadas. O seu interesse militar decaiu e a praça-forte ficou desguarnecida. O tempo encarregou-se de ir arruinando o perímetro defensivo do Castelo dos Mouros.
No século XIX, D. Fernando II empenhou-se em valorizar a Serra de Sintra. Este mecenas esclarecido e culto procedeu a uma imaginativa obra de conservação e restauro, iniciativa importante que susteve a ruína em que o castelo caíra.
Serpentinando ao longo de uma das íngremes colinas da serra sintrense, os panos de muralha apresentam-se coroados por parapeitos ameados. A muralha é fortalecida por sólidos cubelos, correndo no seu interior extensos adarves, rampas e inúmeros degraus de escadas. Sobressaem vigilantes cinco torres ameadas, estando a de menagem gravemente danificada por um raio que a atingiu em 1636, bem assim como pelo terramoto de 1755.
Intramuros e nas proximidades da porta de entrada observam-se as ruínas do pequeno templo românico consagrado a S. Pedro, obra realizada no reinado de D. Afonso Henriques. Contígua fica a cisterna do castelo, brotando do seu interior abobadado uma nascente que alimentava o Palácio da Vila de Sintra.
Na cota mais elevada ergue-se a Torre Real, construção a que se acede vencendo 500 demolidores degraus escavados na rocha. De acordo com a tradição, o poeta Bernardim Ribeiro terá habitado neste bucólico e isolado local.
Integra-se este castelo na área Paisagem Cultural de Sintra, local classificado Património Mundial pela UNESCO.

Castelo dos Mouros. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-02-04].

10 fevereiro 2012


"Nenucos do Inferno"

Horribillys


Loking after you


Sweet sacrifice...






Them...











Watching you



The voice within...